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Vinhos que não podem faltar na adega de Luiz Horta

Por Luiz Horta


Na minha adega perfeita tem sempre um branco para todo dia, aquele que atende a surpresa de uma comida que se decide fazer e é versátil na combinação, um Los Vascos Chardonnay 2020 ou um Sauvignon Blanc Los Vascos, por exemplo. E uma versão mais importante destes brancos, para um momento um pouco mais especial que a refeição diária, um Chablis Daniel-Etienne Defaux e um Château du Nozay Sancerre.

Nos tintos, a mesma coisa, as versões para todo dia, dos tintos gostosos para beber uma taça por refeição e um tinto mais imponente para um grande jantar. Podem ser um ótimo Loire tinto, como o Les Blancs Manteaux para o dia a dia e um Bordeaux para o ritual de abrir e decantar. Sugiro o Château Duhart Millon, de vinhedo vizinho de Lafite. 

Champagne, claro, tenho sempre uma garrafa na geladeira. Aberta eu substituo, não dá para falar em adega sem ter champagne, que se abre por qualquer motivo. Seja brut, rosé ou vintage.

E um vinho doce, um Sauternes, para quando se quer acompanhar um prato como foie ou queijo azul, mas também para terminar a refeição. Carmes de Rieussec é um ótimo exemplar desse tipo e com preço bem atrativo. 

Não é uma quantidade enorme de garrafas, cerca de nove, se contarmos o champagne reserva. E a partir disso dá para variar quais brancos, quais tintos, e cobrimos todas as possibilidades e necessidades viníferas da vida.

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